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1.
Rev. bras. anestesiol ; 56(1): 08-15, jan.-fev. 2006. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-426139

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Embora o ondansetron seja apontado como uma das drogas mais eficientes no controle das náuseas e vômitos pós-operatório (NVPO), seu alto custo o torna inviável para uso rotineiro. Este estudo teve como finalidade verificar entre o droperidol, a metoclopramida e a dexametasona qual se aproxima mais da eficácia do ondansetron na prevenção de NVPO em laparoscopias ginecológicas. MÉTODO: Participaram do estudo 100 pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica sob anestesia geral venosa e inalatória, divididas aleatoriamente em cinco grupos de acordo com a medicação antiemética recebida. O grupo GO (n = 20) recebeu ondansetron (4 mg); o grupo GM (n = 20): metoclopramida (10 mg); grupo GD (n = 20): droperidol (1,25 mg), o grupo GX (n = 20): dexametasona (8 mg) e o grupo GC - grupo controle (n = 20) não recebeu medicação antiemética. Foram verificadas as incidências de náusea e/ou vômito no pós-operatório, os parâmetros hemodinâmicos, o tempo na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e o tempo da anestesia. RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre os grupos quanto aos dados antropométricos, hemodinâmicos, tempo de recuperação e tempo de anestesia. Houve diferença estatística entre os grupos quanto à incidência de náusea (GO < GD < GX < GM < GC) e de vômitos (GO < GD < GX < GM < GC). CONCLUSÕES: Neste estudo, o ondansetron foi o agente mais eficaz na profilaxia de náusea e vômito e o droperidol foi a droga que mais se aproximou da eficácia do ondansetron na prevenção de NVPO.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Dexametasona/farmacologia , Ondansetron/uso terapêutico , Náusea e Vômito Pós-Operatórios/prevenção & controle , Droperidol/farmacologia , Metoclopramida/farmacologia , Cuidados Pós-Operatórios/métodos , Laparoscopia/métodos
2.
Rev Bras Anestesiol ; 56(1): 8-15, 2006 Feb.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19468545

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Although being considered one of the most effective drugs to control postoperative nausea and vomiting (PONV), ondansetron is unfeasible for routine use due to its high cost. This study aimed at comparing the efficacy of droperidol, metoclopramide, and dexametasone as compared to ondansetron in preventing PONV after gynecological laparoscopies. METHODS: Participated in the study 100 patients submitted to gynecological laparoscopies under general intravenous and inhalational anesthesia, who were randomly distributed in five groups according to the antiemetic medication. Group GO (n = 20) received ondansetron (4 mg); Group GM (n = 20) received metoclopramide (10 mg); Group GD (n = 20) received droperidol (1.25 mg); Group GX (n = 20) received dexametasone (8 mg); and Group GC - control group (n = 20) was not medicated. The following events were recorded: incidence of postoperative nausea and/or vomiting, hemodynamic parameters, PACU stay and anesthetic length. RESULTS: There were no statistically significant differences among groups in demographics, hemodynamic parameters, recovery and anesthetic length. There were statistical differences among groups in the incidence of nausea (GO < GD < GX < GM < GC) and vomiting (GO < GD < GX < GM < GC). CONCLUSIONS: Ondansetron was the most effective agent in preventing nausea and vomiting, and droperidol was the closest drug to ondansetron in preventing PONV.

3.
Rev. bras. anestesiol ; 54(2): 153-161, mar.-abr. 2004. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-361286

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A maioria dos trabalhos encontrados na literatura, relacionando a influência dos opióides administrados por via peridural com o tremor intra e pós-operatório, foram realizados com grupos de pacientes obstétricas, nas quais a resposta do centro termorregulador pode ser diferente das pacientes não grávidas. O objetivo deste trabalho foi comparar o bloqueio peridural com e sem fentanil, quanto à incidência de tremores e outras complicações no intra e pós-operatório em pacientes submetidos à cirurgia de varizes sob anestesia peridural com bupivacaína a 0,5 por cento com adrenalina a 1:200.000. MÉTODO: Trinta e quatro pacientes, estado físico ASA I e II, submetidos à cirurgia para tratamento de varizes de membros inferiores, foram divididos aleatoriamente em 2 grupos (n = 17), e receberam midazolam (0,05 mg.kg-1), por via venosa seguido de anestesia peridural lombar, utilizando-se no grupo S, 20 ml bupivacaína a 0,5 por cento (com vasoconstritor) associado a 2 ml de solução fisiológica a 0,9 por cento e no grupo F, 20 ml de bupivacaína a 0,5 por cento (com vasoconstritor) associada ao fentanil (100 æg). Foram estudados: incidência de tremor, temperatura dos pacientes, necessidade do uso de meperidina, e a incidência de náuseas e vômitos nos seguintes momentos: M1 - admissão do paciente na sala de operação; M2 - imediatamente antes da anestesia; M3 - 30 minutos após o término da injeção do anestésico local; M4 - 60 minutos após o término da injeção do anestésico local; M5 - 90 minutos após o término da injeção do anestésico local; M6 - final da anestesia; M7 - antecedendo a alta da sala de recuperação pós-anestésica. RESULTADOS: Quanto aos dados antropométricos, estado físico, tempo médio de duração da anestesia e cirurgia, temperatura dos pacientes e da sala de operação e incidência de náuseas e vômitos não houve diferença estatística entre os grupos. Houve diferença estatística aos 60 minutos (M4) e 90 minutos (M5) após o bloqueio peridural, com maior incidência de tremor no Grupo S que no Grupo F. Houve maior necessidade de utilização de meperidina nos pacientes submetidos ao bloqueio peridural não associado ao fentanil. CONCLUSÕES: Nas condições deste estudo, a adição de 100 æg de fentanil ao anestésico local, por via peridural, mostrou que o opióide não tem a propriedade de abolir o tremor, mas de reduzir sua incidência e a intensidade, sem aumentar a incidência de náuseas e vômitos.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestesia Epidural/efeitos adversos , Fentanila/administração & dosagem , Hipotermia/etiologia , Incidência , Complicações Intraoperatórias , Complicações Pós-Operatórias , Distribuição Aleatória , Estremecimento , Varizes/cirurgia
4.
Rev Bras Anestesiol ; 54(2): 153-61, 2004 Apr.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19471723

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Most studies in the literature correlating epidural opioids to postoperative shivering were carried out with obstetric patients whose thermoregulation center response might be different from non-pregnant patients. Our study aimed at comparing intra and postoperative shivering and other complications of epidural block with and without fentanyl in patients submitted to varicose vein surgery under epidural anesthesia with 0.5% bupivacaine and 1:200,000 epinephrine. METHODS: Participated in this study 34 patients, physical status ASA I and II, submitted to lower limbs varicose vein surgery, who were randomly distributed in 2 groups (n = 17) and received intravenous midazolam (0.05 mg.kg-1) followed by lumbar epidural anesthesia. Group S received 20 mL of 0.5% bupivacaine (with epinephrine) associated to 2 mL of 0.9% saline solution, and Group F received 20 mL of 0.5% bupivacaine (with epinephrine) associated to fentanyl (100 microg). Shivering, temperature, meperidine need, nausea and vomiting were evaluated in the following moments: M1 - admission to the operating room; M2 - immediately before anesthesia; M3 - 30 minutes after local anesthetic injection; M4 - 60 minutes after local anesthetic injection; M5 - 90 minutes after local anesthetic injection; M6 - end of anesthesia; M7 - immediately before PACU discharge. RESULTS: There have been no statistically significant differences between groups in demographics, physical status, mean anesthesia and surgery duration, patients and operating room temperature, and the incidence of nausea and vomiting. There have been statistically significant differences in shivering occurrence at 60 (M4) and 90 minutes (M5) after epidural block, with higher incidence of shivering in Group S as compared to Group F. A greater demand for meperidine was observed in patients submitted to epidural block without fentanyl. CONCLUSIONS: In the conditions of our study, 100 microg fentanyl associated to epidural local anesthetics did not abolish shivering but is able to decrease its incidence without increasing the incidence of nausea and vomiting.

5.
Rev. bras. anestesiol ; 52(2): 166-174, abr. 2002. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-311276

RESUMO

Justificativa e objetivos - Os opióides têm sido utilizados por via peridural associados ou não a anestésicos locais para analgesia pósðoperatória de forma contínua e/ou em bolus controlado pelo paciente. O objetivo deste estudo foi comparar a analgesia pósðoperatória entre o fentanil e sufentanil em infusão contínua e em bolus por via peridural, em pacientes submetidos à reconstrução de ligamento do joelho. Método - Participaram do estudo 70 pacientes com idades entre 16 e 47 anos, estado físico ASA I e II, divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo F (fentanil) e Grupo S (sufentanil). Todos os pacientes foram submetidos à anestesia peridural com bupivacaína a 0,5 por cento (100 mg) com epinefrina 1:200.000 assoaciada a fentanil (100 mg). Ao final da cirurgia, os pacientes receberam fentanil (Grupo F) ou sufentanil (Grupo S) por via peridural em regime de infusão contínua mais bolus liberados pelo paciente. No Grupo F foi utilizada solução fisiológica (85 ml) contendo fentanil 500 µg (10 ml) e bupivacaína (5 ml a 0,5 por cento). No Grupo S foi utilizada solução fisiológica (92 ml) contendo sufentanil 150 µg (3 ml) e bupivacaína (5 ml a 0,5 por cento). Para os dois grupos a bomba de infusão foi programada inicialmente em 5 ml.hðû, com dose de 2 ml em bolus liberado pelo paciente num intervalo de 15 minutos. Foram comparados os seguintes parâmetros: dor, número de bolus acionados, consumo de opióides, bloqueio motor, sedação e efeitos colaterais. Resultados - Não houve diferença entre os grupos quanto à qualidade da analgesia, sendo a maioria de boa qualidade (EAV 0 a 2). Houve diferença quanto ao número de bolus liberados. No Grupo F solicitou mais bolus que o Grupo S. Não houve bloqueio motor após a instituição da analgesia controlada pelo paciente. A incidência de vômitos e retenção urinária foi maior no Grupo S e quanto à sedação e ao prurido, não houve diferença entre os grupos. Conclusões - O fentanil ou o sufentanil contínuos em bolus acionados pelo paciente, por via peridural, nas doses utilizadas neste estudo, apresentaram excelente analgesia pósðoperatória. No entanto, o sufentanil apresentou efeitos colaterais mais intensos que o fentanil


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Analgesia , Analgesia Controlada pelo Paciente , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Fentanila , Ligamentos Articulares , Sufentanil , Artroplastia do Joelho , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico
6.
Rev Bras Anestesiol ; 52(2): 166-74, 2002 Apr.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-19475211

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Epidural opioids, associated or not to local anesthetics, have been used for postoperative analgesia in continuous infusion and/or patient controlled boluses. The aim of this study was to compare postoperative analgesia provided by epidural fentanyl or sufentanil, in bolus or continuous infusion, in patients submitted to knee ligament reconstruction. METHODS: Seventy ASA I - II patients, aged 16 to 47 years, were randomly distributed in two groups. All patients were submitted to epidural anesthesia with 0.5% bupivacaine (100 mg) with epinephrine 1:200,000 associated to fentanyl (100 mg). At the end of the procedure, patients received epidural fentanyl (Group F) or sufentanil (Group S) in continuous infusion plus patient controlled boluses. Group F infusion solution was made of saline (85 ml), 500 microg fentanyl (10 ml) and 0.5% bupivacaine (5 ml). Group S solution was made of saline (92 ml), 150 microg sufentanil (3 ml) and 0.5% plain bupivacaine (5 ml). Infusion pump's flow was initially programmed to 5 ml h(-1), with 2 ml patient controlled bolus doses every 15 minutes at most, for both groups. The following parameters were compared: pain, number of patient controlled boluses, opioid consumption, motor block, sedation and side-effects. RESULTS: There have been no statistically significant difference in analgesia quality between groups, being in most cases rated good (AVS 0 to 2). There has been a significant difference in the number of patient controlled boluses, with Group F needing more boluses than Group S. There has been no difference in total infused solution volume and total infusion time. There has been no motor block after beginning of patient-controlled analgesia. Vomiting and urine retention incidences were higher in Group S and there have been no significant differences in sedation and pruritus between groups. CONCLUSIONS: Epidural fentanyl or sufentanil in continuous epidural infusion and patient-controlled boluses in the doses used in this study have induced excellent postoperative analgesia. However, sufentanil caused more severe side effects than fentanyl.

7.
Rev. bras. anestesiol ; 50(3): 212-6, maio-jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-278445

RESUMO

Justificativa e objetivos: na busca de uma técnica perivascular subclávia para o bloqueio do plexo braquial que näo necessite de parestesia e evite um possível pneumotórax foram avaliados duas delas: a perivascular subclávia descrita por Winnie e outra técnica, também perivascular subclávia, descrita pelo autor. Métodos: participaram do estudo 60 pacientes de ambos os sexos, estado físico ASA I e II com idades entre 20 e 50 anos, programados para cirugia ortopédicas de membros superiores, divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo G1 -bloqueio do plexo braquial pela técnica perivascular suclávia descrita por Winnie; e grupo G2 -bloqueio do plexo braquial pela técnica perivascular subclávia descrita pelo autor. O pré-anestésico constou de midazolam (0,08mg.kg(elevado a menos 1) por via muscular 30 minutos antes do bloqueio. Cinco minutos antes do bloqueio foi feito fentanil (50µg) por via venosa. O anestésico local empregado foi a bupivacaína a 0,375 por cento (2,5mg.kg(elevado a menos 1), com epinefrina. Foram avaliadas e comparadas a latência e a duraçäo da analgesia e do bloqueio motor. Resultados: os bloqueios sensitivos e motor se instalaram mais rapidamente no grupo G2, sendo os dados estatisticamente significativos. Näo houve diferença estatisticamente significativos entre os dois grupos quanto à duraçäo do bloqueio sensitivo, duraçäo do bloqueio motor e duraçäo da analgesia pós-operatória. Näo houve complicaçöes no per-operatório em ambos os grupos. No pós-operatório, uma paciente do grupo G1 referiu dor em fisgadas no ombro e braço do mesmo lado do bloqueio durante sete dias. Conclusöes: a qualidade dos bloqueios sensitivo e motor é idêntica para as duas técnicas. Entretanto, com a técnica descrita pelo autor o tempo de latência dos bloqueios sensitivo e motor é bem menor e ainda apresenta a vantagem de näo ser necessário a pesquisa de parestesia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Plexo Braquial , Bupivacaína/uso terapêutico , Bloqueio Nervoso , Artéria Subclávia , Ortopedia
8.
Rev. bras. anestesiol ; 50(1): 8-13, jan.-fev. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-254995

RESUMO

Justificativa e objetivos - a morfina ou o fentanil têm sido utilizados para analgesia pós-operatória, por via peridural, de forma contínua com bomba de infusäo, permitindo também que a analgesia seja controlada pelo paciente (ACP). O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade da analgesia, o consumo de opióides e os efeitos colaterais do emprego de infusäo contínua e de ACP com morfina ou fentanil, no pós-operatório de pacientes submetidos a reconstruçäo de ligamento do joelho, sob anestesia peridural com bupivacaína associada ao fentanil. Método - participaram do estudo 42 pacientes com idade entre 16 e 50 anos, estado físico ASA I e II, divididos aleatoriamente em dois grupos de 21: Grupo M (Morfina) e Grupo F (Fentanil). Todos os pacientes foram submetidos a anestesia peridural com bupivacaína a 0,5 por cento (100 mg) associada a fentanil (100 µg). Ao final da cirurgia os pacientes receberam morfina (Grupo M) ou fentanil (Grupo F) em regime de ACP, por via peridural, através de bomba de infusäo. No Grupo M foi utilizada soluçäo fisiológica (93 ml) contendo morfina 2 mg (2ml) e bupivacaína 0,5 por cento (5 ml). No Grupo F foi utilizada soluçäo fisiológica (85 ml) contendo fentanil 500 µg (10 ml), bupivacaína (5 ml a 5 por cento) sem adrenalina. Para os dois grupos foi programado inicialmente infusäo contínua de 4 ml.h elevado a menos um, com doses de 2 ml em bolus liberado pelo paciente num intervalo de 30 minutos. Foram comparados os seguintes parâmetros: dor; número de bolus acionados; consumo de opióides; bloqueio motor; sedaçäo e efeitos colaterais (prurido, náuseas, vômitos e retençäo urinária). Resultados - Näo houve necessidade de suplementaçäo anestésica no per-operatório. A maioria dos pacientes (85,7 por cento) obteve excelente grau de analgesia pós-operatória (EAV 0a 2), sem diferença significativa entre os grupos. A média de bolus acionados näo diferiu nos dois grupos. O consumo médio de morfina foi de 1,663 ñ 0,384 mg sendo o de fentanil de 0,435 ñ 0,083 mg. Näo houve bloqueio motor após a instituiçäo da ACP. A incidência de sedaçäo e de outros efeitos colaterais foi também significativamente maior no grupo da morfina


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Analgesia Controlada pelo Paciente , Artroscopia , Fentanila , Joelho , Ligamentos/cirurgia , Morfina , Período Pós-Operatório , Anestesia por Condução , Anestesia Epidural
10.
Rev. bras. anestesiol ; 48(5): 344-51, set.-out. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277384

RESUMO

Justificativa e objetivos: a laminectomia lombar é um procedimento cirúrgico que pode ocasionar dor intensa no pós-operatório. O objetivo deste estudo foi comparar três técnicas pós-operatórias. Assim, foram comparadas entre si: anestesia geral; anestesia geral associada à anestesia peridural com bupivacaína a 0,5 por cento com morfina (2mg) e sem morfina. Método: participaram do estudo sessenta pacientes de ambos os sexos, com idade entre 20 e 69 anos, estado físico ASA I e II, submetidos à laminectomia lombar sob três técnicas anestésicas, para avaliaçäo da dor pós-operatória. Na véspera da operaçäo, os pacientes receberam 10mg de diazepam como medicaçäo pré-anestésica, por via oral, e 5mg de midazolam por via muscular, 60 minutos antes do ato anestésico. A monitorizaçäo constou de cardioscopia, pressäo arterial näo invasiva automática, oximetria de pulso e capnometria. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos: grupo I - apenas anestesia geral, o grupo II - a anestesia geral associada à anestesia peridural com 15ml de bupivacaína com adrenalina 1:200.000, em dose única, e o grupo III - que recebeu o mesmo tratamento do grupo II mais 2mg de morfina por via peridural, em dose única. Nos grupos II e III a peridural foi realizada antes da anestesia geral. A anestesia geral foi induzida com fentanil (3,5µg.kg(elevado a menos um)), midazolam (3mg), metoclopramida (10mg), etomidado (0,3mg.kg(elevado a menos um)) e atracúrio (0,5mg.kg(elevado a menos um)), oxigênio e IOT, mantida com ventilaçäo controlada, em sistema circular com absorçäo de CO2, isoflurano e N2O+02 a 50 por cento. O fentanil foi utilizado durante a anestesia quando necessário a cada cinco minutos e registrados no protocolo nos seguintes momentos: M2= antes da induçäo da anestesia geral, M3 = após a IOT, M4=10min após a IOT, M5 =30min após a IOT, M6 =60min após IOT, M7 =no final da cirurgia, M8 = na SRPA. A dor pós-operatória foi avaliada até o terceiro dia através de uma Escala Numérica Compartimental (0a 10). Resultados: até o segundo dia pós-operatório, o grupo em que foi utilizada morfina apresentou menos dor (GIII

Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Analgesia , Dor Pós-Operatória/terapia , Laminectomia , Morfina/uso terapêutico , Vértebras Lombares/cirurgia , Medição da Dor
11.
Rev. bras. anestesiol ; 46(2): 78-87, mar.-abr. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166923

RESUMO

Backgoruind and oblectives - Nitrous oxide is less iritating than carbon dioxide when injected into the abdominal cavity, besides inducing less hemodynamic and respiratory changes. The objective of this study was to demonstrate that: a) N2O used as pneumoperitoneum gas is little absorbed by the splancnic circulation; b) Intraperitoneal N2), associated or not with inhaled N2O, does not change PETCO2, and cannot be responsible for postoperative vomiting; c) the association of inhaled and intraperitoneal N2O reduces alfentanil requirement as compared to ventilation with 100 per cent oxygen. Methods - After Institutional approval, thirty two patientes of both sexes, ASA physical status 1 or 2, submmited to laparoscopic cholecystectomy, gave their informed consent to participate. Patients were premedicated with intramuscular midazolan (0.1mg.Kg-1). Monitoring included blood presure, ECG, gas analyser, pulse oximeter, oxygen analyser and peripheral nerve stimulator. Anhestesia was included with droperidol (0.15 mg.Kg-1), alfentanil (40ug.Kg-1), propofol (0.5 mg.Kg-1) in continuous infusion, atracurium (0.5 mg.Kg-1) and 100 per cent oxygen by mask, followed by tracheal intubation. Ventilation was controlled with 7 ml.Kg-1 tidal voleme and the ventilatory rate was adjusted to maintain PETCO2 at 32-36 mmHg, 97-98 per cent HbO2 saturation, 33-35 per cent FlO2 and intratracheal pressure of 10-12 cmH2O. Metropolol, 0.05-1 mgKg-1, was injested after tracheal intubation. The patients were allocated into two groups: Group O, ventilated with 100 per cent O2; Group N, ventilated with N2O 66-67 per cent in O2. Maintenance of anesthesia was done with propofol infusion (35 ug.Kg-1) and intermitent doses of alfentanil in both groups. Alfentanil doses systolic and diastolic arterial pressures and heart rate were registered. The PETCO2 was adjusted to 32-36 mmHg with constant tidal volume and changes in ventilatory rate if necessary. The N2O was insuflated into the abdominal cavity up to obtaining 10-12 mmHg pressure and the initial volume was registered. Samples were colected from the gastric cavity and the N2O concentration was measured in the abdominal cavity at the end of the procedure. In Group O, the expired N2O was monitored to detect absorption by splacnin circulation. In Group N, the time after discontinuation of N2O required for the expires concentration to reach 15 per cent and zero, were registered. Data were statisticaly analyzed with Student's "t" test, ANOVA and chi square test. Results - In Group O, alfentanil doses were higher than in Group N (p<0.001). Initial intraperitoneal insuflation volume of N2O were 1.76 +- 0.47 Land l.92 +- 0.59 L respectively in Groups O and N. In both groups, the N2O concentration in the desinsuflation gas was near 100 per cent and N2O was not detected in the gastric cavity gas. In Group O, N2O was not detected in the expiratory gases. In 3.38 +- 1.09 min the N2o concentration was reduced to 15 per cent and 8.38 +- 3.36 min it was zero in Group N. Conclusions - The authors concluded that: 1- N2O used by peritoneal route is not absorbed by splancnic circulation; 2- the association of inhalation and intraperitoneal N2O does not induce significant hemodynamic or respiratory changes; 3- because it is little absrbed and unlikely to produce explosive mixtures, the authors recommend N2O to be used as pneumoperitoneum gas in laparoscopic cholecistectony


Assuntos
Humanos , Alfentanil , Anestesia por Inalação , Anestesia Intravenosa , Óxido Nitroso , Pneumoperitônio/complicações , Propofol , Colecistectomia Laparoscópica
12.
Rev. bras. anestesiol ; 45(4): 225-34, jul.-ago. 1995. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166852

RESUMO

Background and Objectives - The objectives of this study were to observe: a) if the association of droperidol and metoprolol to a propofol-alfentanil anesthesia contributes to maintain low blood pressure and heart rate to facilitate septoplasties and turbinectomies; b) if nitrous oxide interacts with this association and c) if recovery from anesthesia is influenced by these drugs. Methods - Eighty patients classifield as ASA physical status I of both sexes were studied. Premedication consisted of midazolam 0.1 mg.Kg-1 intramusculary. Induction of anesthesia was performed with alfentanil 25 ug.Kg-1, propofol 0.8-1.5 mg.Kg-1 and vecuronium -.1 mg.Kg-1, followed by tracheal intubation and mechanical ventilation. The patients were allocated into three groups: Group A (control): anesthesia was maintained with intermittent doses of alfentanil, continuous infusion of propofol and ventilation with 100 per cent oxygen; Group B: droperidol 0.15 mg.Kg-1 and metropolol 0.1 mg.Kg-1 were added to the technique and the administration of alfentanil and propofol were adjusted to maintain hemodynamic parameters similar to those observed in Group A; Group C: received the same technique as in Group B, but ventilation was performed with a N2O/O2 mixture (66-69 per cent/34-31 per cent). Arterial blood pressure was maintained 30 per cent below the control values (minimum of 80mmHg) and heart rate at approximately 60 beats/min. Recovery from anesthesia was evaluated as time required for reflexes and consciousness to retur. Dose requirements of propofol and alfentanil were comparede in the studied groups. Results - There were significant differences between the initial and final values of blood pressure as compared to those observed during the resection of the septum and the use of the scope in turbinectomies and closure in each group. Systolic blood pressure was significantly higher in Group A as compared to the other groups. Heart rete was significantly lower in patients receiving metoprolol and droperidol. There were significant differences in alfentanil and propofolconsumption among the studied groups. Patients receiving droperidol, metoprolol and N2O recovered faster. Conclusions - The addition of droperidol and metoprolol to a propofol-alfentanil technique contributes to reduce blood pressure and heart rate to adequate levels for the performance of septoplasties and turbinectomies and to reduce total consumption of alfentanil and propofol. The association of nitrous oxide further reduces drug consumption and promotes faster recovery


Assuntos
Alfentanil , Anestésicos Intravenosos , Droperidol , Metoprolol , Óxido Nitroso , Propofol , Interações Medicamentosas , Nariz/cirurgia
13.
Rev. bras. anestesiol ; 42(6): 397-404, nov.-dez. 1992. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189152

RESUMO

O óxido nitroso (n2O) tem sido restringido em cirurgia otológica, pois sua inalaçäo provoca aumento da pressäo no ouvido médio e a sua suspensäo gera pressäo subatomsférica. Essas alteraçöes podem provocar danos à audiçäo. O objetivo do trabalho foi verificar a variaçäo da pressäo no interior do ouvido médio quando se administra N2O, se há relaçäo temporal, como se comporta a pressäo e se há diferença no comportamento quando o gás é associado a enflurano ou isoflurano. Vinte e quatro pacientes de ambos os sexos, ASA I e submetidos à septoplastia foram estudados. A medicaçäo pré-anestésica foi midazolam (0,1 mg.Kg-1). A induçäo foi efetuada com alfentanil (0,2 mg.Kg-1), propofol (1-2 mg.Kg-1) e atracúrio (0,5 mg.Kg-1) para tubagem traqueal. Os pacientes foram divididos em três grupos de 8: Grupo A mantidos com N2O:O2 e enflurano; Grupo B, com N2O2:O2 e isoflurano e Grupo C, O2 e enflurano ou isoflurano. Hipotensäo arterial foi induzida com metropolol e droperidol. O ECG, FC e saturaçäo de oxihemoglobina foram observadas continuamente com monitor Funbec e oxímetro de pulso Dixtal, respectivamente. As PAS e PAD foram medidas a cada cinco minutos pelo método Riva-Rocci. Para verificar a interferência do N2O sobre a pressäo no ouvido médio, foram feitas impedâncias antes da induçäo da anestesia e a cada dois minutos após a intubaçäo traqueal até o término do procedimento. Houve diferença sgnificativa (p<0,05) quanto aos valores médios e menores de manutençäo da PAS e PAD (M7 e M8) em relaçäo aos demais e quanto aos menores valores da FC (M8) em relaçäo aos demais dentro de cada grupo, mas näo entre os grupos. No grupo C a pressäo no ouvido médio manteve-se inalterada e nos grupos A e B apresentou aumento gradual, pico e declínio brusco. Ao se interromper a anestesia, com recuperaçäo do reflexo de deglutiçäo, a pressäo caiu próximo a zero. Conclusöes: Com aumento da pressäo no ouvido médio até 263 mm H2O (2,58 KPa) em média, a tuba auditiva se abre, equalizando a pressäo com a atmosfera. Em pacientes anteriormente submetidos a timpanoplastias ou mastoidectomia fechada, o N2O deve ser evitado, pois pode desorganizar os elementos anatômicos reconstruídos. Naqueles já submetidos a estapedectomias, o N2O deve ser contra-indicado em qualquer circunstância, pela maior fragilidade dos elementos anatômicos de ligaçäo, a nível de janela oval, devido às variaçöes pressóricas observadas, podendo provocar dano auditivo neurosensorial irreversível...


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Adulto , Anestesia por Inalação/efeitos adversos , Orelha Média , Orelha Média/fisiologia , Óxido Nitroso/efeitos adversos , Pressão
14.
Rev. bras. anestesiol ; 42(4): 257-64, jul.-ago. 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190891

RESUMO

Baseados na teoria de que soluçöes hiperbáricas no espaço subaracnóideo podem resultar em bloqueio unilateral, o que confere menor morbidade e menor tempo de duraçäo da açäo, os aa resolveram estudar esta hipótese. O trabalho teve por objetivo verificar qual a difernça entre manter o paciente em decúbito lateral por 15 ou 30 min ou posicioná-lo imediatamente em decúbito dorsal, após punçäo subaracnóidea e injeçäo de bupivacaína a 0,5 por cento pesada. Foram estudados 50 pacientes de ambos os sexos, entre 15 e 56 anos, ASA I e II, submetidos à artroscopia de joelho, em regime ambulatorial. As pressöes sistólica, diastólica e freqüência cardíaca foram registradas e os valores antes, aos 30 min e ao término do procedimento foram analisados para comparaçäo entre os grupos. Todas as punçöes foram feitas em nível de L3-4 com agulha BD 27G (3 1/2) e injetada soluçäo de bupivacaína 0,5 por cento pesada, nas doses de 12,5 mg a 15 mg. Os pacientes foram divididos em três grupos: grupo A: colocados imediatamente na posiçäo de decúbito dorsal; grupo B: os que permaneceram na posiçäo da punçäo durante os 15 min e grupo C: os que permaneceram na posiçäo da punçäo durante 30 min. A pesquisa do nível de anestesia foi realizada com testes de temperatura e pela picada de agulha. O bloqueio motor foi classificado de acordo com o proposto por Bromage. Os dados foram analisados estatisticamente. Houve diferença nos grupos B e C quanto à duraçäo do bloqueio sensitivo e motor no membro operado em relaçäo ao näo operado (p<0,05), mas näo entre os grupos. Os níveis de analgesia foram diferentes antes da isquemia e ao final da operaçäo nos grupos B e C (p<0,05). Com relaçäo ao bloqueio motor, praticamente em todos os pacientes, foi máximo no momento da instalaçäo da isquemia, diferindo, entretanto, após o término da operaçäo nos grupos B e C (p<0,05). Os aa concluíram que, mantendo-se pacientes jovens durante 15 ou 30 min em decúbito lateral, após punçäo e injeçäo subaracnóidea de bupivacaína a 0,5 por cento pesada, nas doses de 12,5 a 15 mg, näo se obtém bloqueio unilateral. O provável mecanismo da dispersäo do anestésico para o outro lado é a redistribuiçäo baseada na lei da açäo das massas, possível perda da hiperbaricidade e a pequena reabsorçäo pelos capilares medulares...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Raquianestesia , Artroscopia , Bupivacaína/administração & dosagem , Joelho , Ortopedia , Postura
15.
Rev. bras. anestesiol ; 42(3): 201-6, maio-jun. 1992. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-188995

RESUMO

A técnica de hipotensäo induzida pelo bloqueio dos receptores adrenérgicos alfa e beta 1 foi avaliada tendo como base a anestesia geral com halogenado (enflurano, halotano ou isoflurano), com o objetivo de comparar a repercussäo quanto à PAS, PAD, FC; avaliar o consumo médio de: droperidol, fentanil, metoprolol, enflurano, halotano e isoflurano; foi medido o tempo médio da duraçäo das anestesias e, também, o tempo de recuperaçäo anestésica. Sessenta pacientes com idade variando de 14 a 45 anos, ASA I e II, foram submetidos à rinoplastia. A medicaçäo pré-anestésica foi com diazepam 10 mg por via oral, 45 a 60 min antes da induçäo da anestesia. A induçäo anestésica foi com diazepam 10 mg por via oral, 45 a 60 min antes da induçäo da anestesia. A induçäo da anestésica constou de fentanil (0,002-0,003 mg.kg elevado a menos 1), diazepam (0,15-0,20 mg.kg elevado a menos 1), etomidato (0,2 mg.kg elevado a menos 1) e toxiferina (0,3 mg.kg elevado a menos 1). Os pacientes foram divididos em três grupos de 20 pacientes cada, de acordo com o agente inalatório utilizado (enflurano, halotano e isoflurano). Para induzir hipotensäo arterial as dose de droperidol foram de 5 a 10 mg, as de metroprolol de 5 a 10 mg. Os dados foram analisados estatisticamente. Os grupos foram homogêneos em relaçäo à idade, altura e peso. Houve diferença significativa entre as médias de pressöes arteriais e diastólicas antes da induçäo da hipotensäo (M1-M4) e as médias de pressöes sistólicas e diastólicas mínimas de manutençäo (M6) (p<0,05); entretanto, näo houve diferença significativa entre os grupos. Houve diferença significativa entre as médias de frequências cardíacas após a intubaçäo orotraqueal (M4) e as médias mínimas de manutençäo sob hipotensäo induzida (M6) (P,0.05), mas näo entre os grupos. Com relaçäo às drogas empregadas, ocorreu diferença significativa (p<0,05) entre as doses de metoprolol requeridas pelo grupo de isoflurano em relaçäo ao enflurano e isoflurano no mesmo tempo de administraçäo (p<0,05). Houve hipotensäo que necessitou tratamento no grupo de halotano mais significativo (p<0,05) que nos outros dois grupos. Em nenhum dos grupos observou-se disritmia cardíaca. Pode-se concluir que a hipotensäo arterial induzida pelo método descrito com qualquer dos halogenados testados é de fácil manuseio, com incidência de complicaçöes esporádicas e insignificantes...


Assuntos
Antagonistas Adrenérgicos alfa , Antagonistas Adrenérgicos beta , Droperidol/uso terapêutico , Enflurano/uso terapêutico , Fentanila/uso terapêutico , Halotano/uso terapêutico , Hipotensão/induzido quimicamente , Isoflurano/uso terapêutico , Metoprolol/uso terapêutico , Rinoplastia
16.
Rev. bras. anestesiol ; 41(3): 173-8, maio-jun. 1991. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190957

RESUMO

Metade da intervenções cirúrgicas pode ser feita sob regime ambulatorial: seus custos ficam reduzidos significativamente, é modalidade de atendimento psicologicamtne menos traumática para o paciente e sua família, e há diminuição de risco de infecções hospitalares. Se o procedimento cirúrgico e o agente anestésico forem bem indicados, a anestesia subaracnóidea pode ser executada em pacientes sob regime ambulatorial. São apresentados os resultados da anestesia subaracnóidea feita com agulhas 80 x 4 para procedimentos ambulatoriais em pacientes jovens comparados com outro grupo de pacientes anestesiados com a mesma técnica e que permaneceram no hospital. O grupo A foi constituído de 36 pacientes ASA 1 e 2, com idade média de 28,33 anos, submetidos a artroscopia do joelho em regime ambulatorial sem medicação pré-anestésica. O gupo B com 30 pacientes, ASA 1 ou 2, com idade de 30 anos, foi submetido a intervenções diversas; a medicação pré-anestésica constou de midazolam (0,1-0,2 mg.kgúû por via muscular. A punção foi realizada no interespaço L3-L4 com agulha 80 x 4, seguida de injeção de 15 mg de solução de bupivacaína a 0,5 por cento pesada. Foram anotados os tempos de recuperação em relação ao momento da punção, sendo considerado no grupo A o momento da queixa de dor. Foram registradas as intercorrências no grupo A até o décimo dia de pós-operatório. Houve diferença significativa quanto ao tempo de início da operação, tempo de recuperação e nível da anestesia torácica (p < 0,05). Não houve queixa de cefaléia. Apesar da diferença significativa de nível torácico de anestesia, este não foi suficiente para provocar graves alterações hemodinâmicas. A ausência de cefaléia foi marcante, comprovando que o calibre da agulha é o fator mais importante na determinação desta morbidade. Confirma-se a noção de que a deambulação ou o repouso não interferem com o aparecimento da cefaléia. Os autores concluem que, para as artroscopias de joelho, a nestesia subaracnóidea com agulha 80 x 4, em jovens, é recomendável pela mínima incidência de intercorrências.


Assuntos
Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Anestesia Epidural , Artroscopia , Joelho/cirurgia , Espaço Subaracnóideo
17.
Rev. bras. anestesiol ; 41(3): 179-83, maio-jun. 1991. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190958

RESUMO

Os autores verificaram as vantagens da lidacaina para intubação traqueal de crianças anestesiadas com oxigênio e halotano. Quarenta e nove pacientes entre dois e sete anos foram induzidos sob máscara, em sistema sem absorvedor de CO2 (Mapleson E) com oxigênio e halotano até atingir plano de anestesia, quando foram divididos em dois grupos: grupo H, de 24 crianças, intubadas após ventilação assistida manual, durante dois minutos, com a mesma mistura inalatória. Grupo L, de 25 crianças, em plano cirúrgico de anestesia, nas quais injetou-se lidocaina na dose de 2 mg.kgúû, por via venosa, mantendo-se dois minutos de ventilação assistida manual com a mistura anestésica, seguindo-se a intubação traqueal. Verificou-se a facilidade da laringoscopia e da intubação oral ou nasal, as alterações hemodinâmicas (variações da pressão arterial sistólica e frequeência cardíaca) e as intercorrências. A taquicardia pós-intubação foi mais intensa no grupo que não recebeu lidocaína e sua diferença foi significativa (p < 0,05). Os autores concluem que a intubação oro ou nasotraqueal, sob anestesia geral com oxigênio e halotano, apresenta menor variação na frequência cardíaca quando é precedida pela injeção venosa de 2 mg.kgúû de lidocaina.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adenoidectomia , Halotano , Intubação Intratraqueal/métodos , Lidocaína , Oxigênio , Tonsilectomia
19.
Rev. bras. anestesiol ; 40(4): 247-51, jul.-ago.1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-90941

RESUMO

Para evaluar la incidencia de cefalea post-punción subaracnoidea, los autores estudiaron tres grupos de pacientes, de ambos sexos, cuyas edades variaban entre 21 y 53 años. El Grupo A estuvo constituído por 20 pacientes que recibieron anestesia subaracnoide, para lo cual fueron puncionados con aguja 80 x 5; en el Grupo B, los pacientes fueron puncionados con aguja 80 x 7, y a los 20 pacientes del Grupo C, se les sometió a anestesia epidural simple, para lo cual se usó aguja 80 x 16, tipo Tuohy. Se mantuvieron a diez pacientes de cada grupo, de reposo en cama y con generosa hidratación, durante la 24 horas siguientes al post-operatorio, mientras que a la otra mitad de cada grupo se le permitió realizar actividades compatibles a su estado post-operatorio. La mitad de los pacientes fueron estimulados psicologicamente con la pregunta "Usted está con dolor de cabeza?" y otras preguntas sugestivas, mientras que a la otra mitad no se le estimuló de ésta forma. Los resultados demonstraron que hubo disminución significativa de la cefalea entre los pacientes que fueron puncionados con aguja 80 x 5, en relación a los pacientes puncionados con aguja 80 x 7. No hubo diferencia significativa respecto a la permanencia en cama y/o estimulación con preguntas. Los autores concluyeron que hasta el seguimiento de três días, el uso de la aguja con diámetro 5, o menor, es recomendable, por la ausencia de cefalea, y que para los otros parámetros, deambulación y estimulación con preguntas, otras observaciones deben ser formuladas


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Raquianestesia/efeitos adversos , Cefaleia/complicações , Punção Espinal/métodos
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